Proximo Evento:
Olimpiada do CIEP
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quarta-feira, 9 de julho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Desafio Escolar
No dia 28 de maio, tivemos em nossa escola o desafio escolar, aonde aconteceram vários jogos e brincadeiras. Foi muito divertido e os alunos participaram com muita alegria.
Leia Mais?quarta-feira, 14 de maio de 2008
Material de Apoio
Material de apoio
Os Jogos Olímpicos de Verão de 2008, oficialmente conhecidos como os Jogos da XXIX Olimpíada, serão realizadas em Pequim na República Popular da China de 8 a 24 de Agosto de 2008, com a cerimônia de abertura marcada para acontecer às 8:08 da noite em 8 de Agosto de 2008 (o número 8 tem significado de prosperidade na cultura chinesa). Alguns eventos serão realizados em instalações construídas em cidades vizinhas e na cidade litorânea de Qingdao. Os eventos eqüestres serão sediados em Hong Kong, tornando-se a segunda vez na história que os Jogos Olímpicos serão realizados em dois Comitês Olímpicos Nacionais (CON) diferentes.
Processo de candidatura
Pequim foi eleita cidade sede em 13 de Julho de 2001, durante a 112ª reunião do COI em Moscou, deixando para trás Toronto, Paris, Istambul e Osaka. Antes da reunião, cinco outras cidades declararam-se candidatas, mas não chegaram a ser escolhidas como finalistas em 2000: Bangkok, Cairo, Havana, Kuala Lumpur e Sevilha.
Os Jogos Olímpicos de Verão de 2008, oficialmente conhecidos como os Jogos da XXIX Olimpíada, serão realizadas em Pequim na República Popular da China de 8 a 24 de Agosto de 2008, com a cerimônia de abertura marcada para acontecer às 8:08 da noite em 8 de Agosto de 2008 (o número 8 tem significado de prosperidade na cultura chinesa). Alguns eventos serão realizados em instalações construídas em cidades vizinhas e na cidade litorânea de Qingdao. Os eventos eqüestres serão sediados em Hong Kong, tornando-se a segunda vez na história que os Jogos Olímpicos serão realizados em dois Comitês Olímpicos Nacionais (CON) diferentes.
Processo de candidatura
Pequim foi eleita cidade sede em 13 de Julho de 2001, durante a 112ª reunião do COI em Moscou, deixando para trás Toronto, Paris, Istambul e Osaka. Antes da reunião, cinco outras cidades declararam-se candidatas, mas não chegaram a ser escolhidas como finalistas em 2000: Bangkok, Cairo, Havana, Kuala Lumpur e Sevilha.
Na primeira rodada da votação, apenas Pequim, Toronto, Paris e Istambul ficaram; Osaka foi eliminada após receber apenas 6 votos. Na segunda rodada, Pequim recebeu votos suficientes para conseguir maioria absoluta, e nenhuma rodada subsequente de votações foi necessária[2]. Apesar de algumas pessoas alegarem que as candidaturas de Paris e Toronto fossem tecnicamente superiores, o COI, sob Juan Antonio Samaranch, foi especialmente simpático e ansioso para ver a China, o país mais populoso do mundo, sediar o Movimento Olímpico. Enquanto muitas nações ficaram felizes com a decisão, muitos grupos independentes objetaram, argumentando que o histórico de direitos humanos na China tornava-a inapta para a honraria. Para silenciar preocupações a esse respeito, Pequim escolheu o lema de "Nova Pequim, Grandes Olimpíadas" com o objetivo de enfatizar o movimento do país rumo a novos ideais para o novo milênio.
Mascote
Os Fuwa consistem de cinco membros que incorporam peixe, panda-gigante, fogo, chiru, e andorinhas. Eles aproximadamente correspondem aos Cinco elementos da filosofia chinesa: Água, metal, Fogo, Madeira, e Terra, mas nenhum deles representa metal e céu como um elemento. Cada Fuwa possui como sua cor primária uma das cinco cores da Bandeira olímpica. Os cinco Fuwa são chamados de Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying, e Nini. Quando a primeira sílaba de cada um dos cinco nomes são ditas juntas o resultado é a frase em chinês (Běijīng huānyíng nĭ) que sigüinifica "Pequim recebe você".
Mascote
Os Fuwa consistem de cinco membros que incorporam peixe, panda-gigante, fogo, chiru, e andorinhas. Eles aproximadamente correspondem aos Cinco elementos da filosofia chinesa: Água, metal, Fogo, Madeira, e Terra, mas nenhum deles representa metal e céu como um elemento. Cada Fuwa possui como sua cor primária uma das cinco cores da Bandeira olímpica. Os cinco Fuwa são chamados de Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying, e Nini. Quando a primeira sílaba de cada um dos cinco nomes são ditas juntas o resultado é a frase em chinês (Běijīng huānyíng nĭ) que sigüinifica "Pequim recebe você".
Relação dos 5 Fuwa
Beibei
Sexo: feminino.Anel olímpico: azul.Elemento: água.Personagem: peixe.Ideal representado: prosperidade.Esportes representados: esportes aquáticos.Inspiração cultural: decoração tradicional do ano novo chinês de uma lótus e peixe; peixe desenhado a partir de artefatos neolíticos.
Jingjing
Sexo: masculino.Anel olímpico: preto.Elemento: madeira.Personagem: panda gigante.Ideal representado: felicidade.Esportes representados: levantamento de peso, judô, esportes de força.Inspiração cultural: panda gigante; porcelana da dinastia Song.
Huanhuan
Sexo: masculino.Anel olímpico: vermelho.Elemento: fogo.Personagem: flama olímpica.Ideal representado: paixão.Esportes representados: esportes com bola.Inspiração cultural: fogo desenhado nas grutas Mogao.
Yingying
Sexo: masculino.Anel olímpico: amarelo.Elemento: terra.Personagem: antílope tibetano.Ideal representado: saúde.Esportes representados: atletismo.Inspiração cultural: antílope tibetano, vestimentas étnicas tibetanas.
Nini
Sexo: feminino.Anel olímpico: verde.Elemento: céu.Personagem: andorinha.Ideal representado: boa sorte.Esportes representados: ginástica.Inspiração cultural: as andorinhas.
Símbolo Olímpico
O símbolo Olímpico é constituído por 5 anéis (os anéis Olímpicos) da mesma dimensão, entrelaçados da esquerda para a direita, estando situados na parte superior os anéis azul, preto e vermelho, e na parte inferior, os anéis amarelo e verde. Pode ser utilizado na versão original (5 cores) ou em versões monocromáticas.
O símbolo Olímpico representa a união dos cinco continentes e o encontro dos atletas de todo o mundo, mantendo a disposição e a forma do modelo apresentado pelo barão Pierre de Coubertin, em 1914, no Congresso Olímpico de Paris, mantendo-se o símbolo original na sede do Comité Olímpico Internacional.
O símbolo Olímpico é constituído por 5 anéis (os anéis Olímpicos) da mesma dimensão, entrelaçados da esquerda para a direita, estando situados na parte superior os anéis azul, preto e vermelho, e na parte inferior, os anéis amarelo e verde. Pode ser utilizado na versão original (5 cores) ou em versões monocromáticas.
O símbolo Olímpico representa a união dos cinco continentes e o encontro dos atletas de todo o mundo, mantendo a disposição e a forma do modelo apresentado pelo barão Pierre de Coubertin, em 1914, no Congresso Olímpico de Paris, mantendo-se o símbolo original na sede do Comité Olímpico Internacional.
Emblemas Olímpicos
São considerados emblemas Olímpicos todos os logótipos que integrem o símbolo Olímpico na sua composição. São exemplo os logótipos das diferentes edições dos Jogos Olímpicos, os logótipos dos diferentes Comités Olímpicos Nacionais e os logótipos das candidaturas a futuros Jogos Olímpicos.
Bandeira Olímpica
A bandeira Olímpica consta de fundo branco sem orla, figurando no centro da bandeira, o símbolo Olímpico nas suas 5 cores, na proporção da bandeira Olímpica original, apresentada no Congresso de Paris, em 1914, pelo barão Pierre de Coubertin.
Lema Olímpico
O lema Olímpico "Citius, Altius, Fortius" que podemos traduzir à letra como "Mais Rápido, Mais Alto, Mais Forte" expressa as aspirações do movimento Olímpico, incentivando todos os seus membros a superarem-se em conformidade com o espírito Olímpico.
Hino Olímpico
O hino Olímpico foi aprovado na 55º. Sessão do Comité Olímpico Internacional, em 1958, em Tóquio, tendo sido criado por Spiros Samara.
Chama e Tocha Olímpica
A chama Olímpica simboliza um dos rituais mais emblemáticos do movimento Olímpico. Alguns meses antes de cada edição dos Jogos Olímpicos, a tocha Olímpica percorre uma série de países, passando de mão em mão, culminando com o acender da Pira Olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos, permanecendo a chama Olímpica acesa no Estádio Olímpico até à cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos. Este ritual teve o seu início nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, quando a chama olímpica foi transportada de mão em mão, da antiga Olímpia até ao Estádio Olímpico de Berlim.
Olimpíadas CIEP 377
Introdução
Os primeiros registros históricos das Olimpíadas datam da Antigüidade. Os jogos têm sua origem numa cerimônia em homenagem aos mortos, realizada pelos gregos, a cada quatro anos, na cidade de Olímpia.
A festa dos mortos ganhou fama, e Olímpia passou a receber um grande número de visitantes. Os sábios de Olímpia resolveram, então, promover disputas esportivas, paralelamente à festa religiosa, com o objetivo de promover a paz entre os clãs. Em 776 a.C., aconteceu o primeiro campeonato esportivo, que recebeu o nome de Jogos Olímpicos do Ekeheiria.
. As Olimpíadas tornaram-se um dos mais populares eventos do mundo grego. Os conflitos entre os povos eram suspensos em nome dos Jogos Olímpicos.
Nos Jogos da Antigüidade, realizados em nome de Zeus e Apolo, os gregos expunham a principal face de sua cultura social: o culto à beleza. O culto à beleza era tão grande que os atletas competiam nus, e considerava-se uma qualidade o fato de não sentirem vergonha dessa nudez, tal sua perfeição.
Apenas cidadãos gregos do sexo masculino tomavam parte nas competições. As mulheres e os escravos eram proibidos de participar. Não havia esportes coletivos, a disputa era individual, e fazer parte dos Jogos era considerado uma honra, apesar de se receber como prêmio apenas uma coroa de oliveira.
No século II a.C., a Grécia foi invadida pelos romanos. O imperador romano Teodósio I, em 393 d.C., proibiu todos os ritos e festejos panteístas, entre eles as Olimpíadas. Assim, os Jogos da Antigüidade chegaram ao fim.
Justificativa
Ao educar o jovem através da prática desportiva escolar estamos cada vez mais difundindo e reforçando a construção da cidadania e os ideais do movimento olímpico, estes direcionados para construção de um mundo melhor e mais pacífico, livre de qualquer tipo de discriminação e dentro do espírito de compreensão mútua, fraternidade, solidariedade, cultura da paz e fair-play. Através das atividades desportivas, crianças e jovens constroem seus valores, seus conceitos, socializam-se e, principalmente, vivem as realidades.
Objetivos
As OLIMPÍADAS CIEP 377 têm por objetivos:
a) Fomentar a prática do esporte escolar com fins educativos;
b) Possibilitar a identificação de talentos desportivos nas Instituições de Ensino;
c) Desenvolver o intercâmbio sócio-cultural e desportivo entre os participantes;
d) Contribuir para com o desenvolvimento integral do aluno/atleta como ser social, autônomo, democrático e participante, estimulando o pleno exercício da cidadania através do esporte;
e) Garantir o conhecimento do esporte de modo a oferecer, mais oportunidade de acesso à prática do esporte escolar aos alunos/atletas.
Desenvolvimento:
Os jogos olímpicos serão realizados nas dependências da escola (quadra de esporte, campinho, gramado e pátio).
As turmas do 1º ao 9º ano de escolaridade serão divididas em 2 equipes:
Verde: 2º, 3º, 5º, 6º, 7º, 9º
Amarela: 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 8º,
Branco: 1º ano – Dente de Leite (Competição entre eles)
Modalidades:
1º Segmento
2º Segmento
Ÿ Dança (forró, samba, axé...)
Ÿ Corrida (quadra)
Ÿ Voleibol maluco (quadra)
Ÿ Bola na Torre (pátio)
Ÿ Queimada (pátio)
Ÿ Futebol (quadra)
Ÿ Cabo de guerra
Ÿ Peteca (em frente à biblioteca)
Ÿ Bola de gude (gramado)
Ÿ Tênis de mesa (quadra)
Ÿ Futsal
Ÿ Tênis de Mesa
Ÿ Queimada
Ÿ Cabo de guerra
Ÿ Dança
Ÿ Corrida
Ÿ Corrida com cones e bola
Ÿ Vôlei maluco
Ÿ Bola na cesta
Ÿ Jogo de Damas
Modalidades para o 1º ano:
Ÿ Amarelinha
Ÿ Golzinho
Ÿ Peteca
Ÿ Bambolê
Ÿ Cabo de Guerra
Ÿ Corrida do ovo
Ÿ Dança da cadeira
Obs.: Cada equipe terá um presidente e um vice-presidente responsáveis por pontualidade, disciplina, organização e etc.
Equipe Campeã – Será aquela que somar o maior nº de pontos em todas as modalidades de acordo com a tabela abaixo:
Ÿ Vencedor – 10 pontos
Ÿ Empate – 07 pontos
Ÿ Derrota – 05 pontos
Ÿ W.O. – (não comparecimento) – 0 ponto
Regulamento:
Ÿ Cabo de Guerra – Irão participar 10 alunos para cada equipe. Sendo que a atividade terá duas etapas, 5 alunos de cada vez. Será a equipe vencedora aquela que derrubar o adversário primeiro.
Ÿ Peteca – Irão participar 12 alunos, 6 de cada equipe formando duplas adversárias.
1. Duração – quem deixar cair 5 vezes a peteca no chão perde a competição (O jogo será realizado com 2 equipes de cada vez).
Ÿ Damas – Somente três jogadores poderão representar cada equipe (três masculinos e três femininos). O jogador deverá se apresentar no local do jogo com a camisa da cor da sua equipe.
Ÿ Voleibol Maluco – Serão utilizadas as mesmas regras do voleibol, porém será utilizado o bolão no lugar da bola de vôlei. Com duração de 20 min.
Ÿ Futsal – Os jogos serão realizados em dois tempos de 10 min. sem intervalo e sem pedido de tempo.
Ÿ Cada equipe poderá inscrever no máximo 10 jogadores.
Ÿ Cada equipe deverá se apresentar nolocal do jogo 10 minutos antes do horário marcado, devidamente uniformizado (Camisa da cor da bandeira, short e tênis)
Ÿ Queimada – Cada equipe deverá ter cinco atletas masculinos e cinco femininos.
1. Os jogos serão realizados em um único tempo de 20 minutos.
2. Vencerá a equipe que ao final tiver maior número de jogadores.
3. O jogador que for queimado deverá retornar ao seu campo, caso queime o jogador adversário.
4. Cada jogador só oderá ficar de posse de bola no máximo 3 segundos.
5. Cada equipe só poderá fazer três passes entre os seus jogadores (joguinho). Após o 3º passe, ele deverá tentar queimar o adversário.
6. Cada equipe deverá estar no local do jogo 10 minutos antes do horário previsto. A equipe que não estiver no local do jogo no horário previsto perderá os pontos por w.o.
Ÿ Tênis de Mesa – Cada turma poderá inscrever no máximo três jogadores. As partidas serão realizadas em ser único de 21 pontos. No 10º ponto de qualquer jogador, ele deverá trocar de lado.
1. A cada 7 pontos trocar os jogadores das duas equipes
2. Cada jogador poderá trazer sua própria raquete, porém a bola do jogo será fornecida pela organização.
3. Cada jogador deverá estar no local do jogo 10 minutos antes do horário previsto devidamente uniformizado (tênis, camisa da cor da bandeira e short)
4. O jogador que não estiver no local do jogo 10 minutos antes do horário previsto perderá os pontos por w.o.
Ÿ Bola na Torre – Deverá ter 10 jogadores em cada equipe.
1. Os jogadores deverão estar com a camisa da cor da bandeira.
2. O jogo terá duração de 20 minutos.
Ÿ Bola de Gude – Perderá o jogo o jogador que for atingido primeiro.
Público Alvo – Alunos do 1º e 2º segmentos do Ensino Fundamental.
Cronograma – 14 à 18 de julho de 2008.
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Os primeiros registros históricos das Olimpíadas datam da Antigüidade. Os jogos têm sua origem numa cerimônia em homenagem aos mortos, realizada pelos gregos, a cada quatro anos, na cidade de Olímpia.
A festa dos mortos ganhou fama, e Olímpia passou a receber um grande número de visitantes. Os sábios de Olímpia resolveram, então, promover disputas esportivas, paralelamente à festa religiosa, com o objetivo de promover a paz entre os clãs. Em 776 a.C., aconteceu o primeiro campeonato esportivo, que recebeu o nome de Jogos Olímpicos do Ekeheiria.
. As Olimpíadas tornaram-se um dos mais populares eventos do mundo grego. Os conflitos entre os povos eram suspensos em nome dos Jogos Olímpicos.
Nos Jogos da Antigüidade, realizados em nome de Zeus e Apolo, os gregos expunham a principal face de sua cultura social: o culto à beleza. O culto à beleza era tão grande que os atletas competiam nus, e considerava-se uma qualidade o fato de não sentirem vergonha dessa nudez, tal sua perfeição.
Apenas cidadãos gregos do sexo masculino tomavam parte nas competições. As mulheres e os escravos eram proibidos de participar. Não havia esportes coletivos, a disputa era individual, e fazer parte dos Jogos era considerado uma honra, apesar de se receber como prêmio apenas uma coroa de oliveira.
No século II a.C., a Grécia foi invadida pelos romanos. O imperador romano Teodósio I, em 393 d.C., proibiu todos os ritos e festejos panteístas, entre eles as Olimpíadas. Assim, os Jogos da Antigüidade chegaram ao fim.
Justificativa
Ao educar o jovem através da prática desportiva escolar estamos cada vez mais difundindo e reforçando a construção da cidadania e os ideais do movimento olímpico, estes direcionados para construção de um mundo melhor e mais pacífico, livre de qualquer tipo de discriminação e dentro do espírito de compreensão mútua, fraternidade, solidariedade, cultura da paz e fair-play. Através das atividades desportivas, crianças e jovens constroem seus valores, seus conceitos, socializam-se e, principalmente, vivem as realidades.
Objetivos
As OLIMPÍADAS CIEP 377 têm por objetivos:
a) Fomentar a prática do esporte escolar com fins educativos;
b) Possibilitar a identificação de talentos desportivos nas Instituições de Ensino;
c) Desenvolver o intercâmbio sócio-cultural e desportivo entre os participantes;
d) Contribuir para com o desenvolvimento integral do aluno/atleta como ser social, autônomo, democrático e participante, estimulando o pleno exercício da cidadania através do esporte;
e) Garantir o conhecimento do esporte de modo a oferecer, mais oportunidade de acesso à prática do esporte escolar aos alunos/atletas.
Desenvolvimento:
Os jogos olímpicos serão realizados nas dependências da escola (quadra de esporte, campinho, gramado e pátio).
As turmas do 1º ao 9º ano de escolaridade serão divididas em 2 equipes:
Verde: 2º, 3º, 5º, 6º, 7º, 9º
Amarela: 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 8º,
Branco: 1º ano – Dente de Leite (Competição entre eles)
Modalidades:
1º Segmento
2º Segmento
Ÿ Dança (forró, samba, axé...)
Ÿ Corrida (quadra)
Ÿ Voleibol maluco (quadra)
Ÿ Bola na Torre (pátio)
Ÿ Queimada (pátio)
Ÿ Futebol (quadra)
Ÿ Cabo de guerra
Ÿ Peteca (em frente à biblioteca)
Ÿ Bola de gude (gramado)
Ÿ Tênis de mesa (quadra)
Ÿ Futsal
Ÿ Tênis de Mesa
Ÿ Queimada
Ÿ Cabo de guerra
Ÿ Dança
Ÿ Corrida
Ÿ Corrida com cones e bola
Ÿ Vôlei maluco
Ÿ Bola na cesta
Ÿ Jogo de Damas
Modalidades para o 1º ano:
Ÿ Amarelinha
Ÿ Golzinho
Ÿ Peteca
Ÿ Bambolê
Ÿ Cabo de Guerra
Ÿ Corrida do ovo
Ÿ Dança da cadeira
Obs.: Cada equipe terá um presidente e um vice-presidente responsáveis por pontualidade, disciplina, organização e etc.
Equipe Campeã – Será aquela que somar o maior nº de pontos em todas as modalidades de acordo com a tabela abaixo:
Ÿ Vencedor – 10 pontos
Ÿ Empate – 07 pontos
Ÿ Derrota – 05 pontos
Ÿ W.O. – (não comparecimento) – 0 ponto
Regulamento:
Ÿ Cabo de Guerra – Irão participar 10 alunos para cada equipe. Sendo que a atividade terá duas etapas, 5 alunos de cada vez. Será a equipe vencedora aquela que derrubar o adversário primeiro.
Ÿ Peteca – Irão participar 12 alunos, 6 de cada equipe formando duplas adversárias.
1. Duração – quem deixar cair 5 vezes a peteca no chão perde a competição (O jogo será realizado com 2 equipes de cada vez).
Ÿ Damas – Somente três jogadores poderão representar cada equipe (três masculinos e três femininos). O jogador deverá se apresentar no local do jogo com a camisa da cor da sua equipe.
Ÿ Voleibol Maluco – Serão utilizadas as mesmas regras do voleibol, porém será utilizado o bolão no lugar da bola de vôlei. Com duração de 20 min.
Ÿ Futsal – Os jogos serão realizados em dois tempos de 10 min. sem intervalo e sem pedido de tempo.
Ÿ Cada equipe poderá inscrever no máximo 10 jogadores.
Ÿ Cada equipe deverá se apresentar nolocal do jogo 10 minutos antes do horário marcado, devidamente uniformizado (Camisa da cor da bandeira, short e tênis)
Ÿ Queimada – Cada equipe deverá ter cinco atletas masculinos e cinco femininos.
1. Os jogos serão realizados em um único tempo de 20 minutos.
2. Vencerá a equipe que ao final tiver maior número de jogadores.
3. O jogador que for queimado deverá retornar ao seu campo, caso queime o jogador adversário.
4. Cada jogador só oderá ficar de posse de bola no máximo 3 segundos.
5. Cada equipe só poderá fazer três passes entre os seus jogadores (joguinho). Após o 3º passe, ele deverá tentar queimar o adversário.
6. Cada equipe deverá estar no local do jogo 10 minutos antes do horário previsto. A equipe que não estiver no local do jogo no horário previsto perderá os pontos por w.o.
Ÿ Tênis de Mesa – Cada turma poderá inscrever no máximo três jogadores. As partidas serão realizadas em ser único de 21 pontos. No 10º ponto de qualquer jogador, ele deverá trocar de lado.
1. A cada 7 pontos trocar os jogadores das duas equipes
2. Cada jogador poderá trazer sua própria raquete, porém a bola do jogo será fornecida pela organização.
3. Cada jogador deverá estar no local do jogo 10 minutos antes do horário previsto devidamente uniformizado (tênis, camisa da cor da bandeira e short)
4. O jogador que não estiver no local do jogo 10 minutos antes do horário previsto perderá os pontos por w.o.
Ÿ Bola na Torre – Deverá ter 10 jogadores em cada equipe.
1. Os jogadores deverão estar com a camisa da cor da bandeira.
2. O jogo terá duração de 20 minutos.
Ÿ Bola de Gude – Perderá o jogo o jogador que for atingido primeiro.
Público Alvo – Alunos do 1º e 2º segmentos do Ensino Fundamental.
Cronograma – 14 à 18 de julho de 2008.
Consciência Negra
Justificativa
Em decorrência da obrigatoriedade da implementação da Lei 10.639/03, no contexto político pedagógico das escolas, da necessidade de desconstruir as imagens, atitudes e comportamentos instituídos em relação à história e à cultura das classes populares, em especial a do negro. Propomos a qualificação das relações étnico-raciais na Escola, de maneira a combater o racismo e qualquer forma de discriminação, promovendo a construção de uma identidade étnico-racial positiva, que valorize a presença e a influência da cultura negra na sociedade brasileira.
Objetivo Geral
Refletir sobre a contribuição real do povo negro para a sociedade brasileira, o que referenda, assim, o pluralismo racial e cultural em nosso país. Elevação da auto-estima dos afro-descendentes de nossa escola.
Objetivos específicos
Criar oportunidades para que os alunos, e toda a comunidade escolar conheça a trajetória histórica do povo negro brasileiro na construção de sua cidadania plena;
Oferecer instrumentos ao aluno negro (que é maioria na escola pública), para que seja sujeito de sua própria história, enfrentando de forma crítica os desafios que lhe serão apresentados;
Promover momentos que propiciem a elevação da auto-estima do aluno negro e, consequentemente, a construção positiva de sua identidade étnico-racial;
Sensibilizar a comunidade escolar sobre as questões relativas ao racismo e à discriminação racial;
Desenvolvimento para as turmas do 1º Segmento:
Sala de Vídeo: será exibido filme “Vista Minha Pele”, ou similar. Os alunos deverão debater sobre o filme, e em grupo, fazer redações que serão expostas no dia 17 de novembro de 2008, no corredor do 1º pavimento.
Sala de Leitura: A professora apresentará aos alunos histórias das lendas africanas e poderá criar atividades como um concurso de poesia, com o tema. Esse material será exposto no dia da culminância.
Recreação: O professor de recreação poderá contar a história da capoeira, sugerir trabalhos sobre esse jogo e convidar um grupo de capoeira para se apresentar aos alunos.
Sala de Artes: A professora da sala de artes, poderá apresentar aos alunos tipos de artes africana e tentar reproduzir essas manifestações com os alunos. Os trabalhos confeccionados serão expostos no dia da culminância.
Animação Cultural: Fará uma oficina de pintura na cerâmica com temas da arte africana, ficará responsável pelos convites e lembrancinhas do evento, ornamentação e caso necessite, pesquisas para auxiliar os professores.
Professores: O Professor poderá apresentará a Lei 10.639/03 aos alunos e incluir o tema do projeto em seu plano de aula, poderá também apresentar trabalhos em cartazes, maquetes, etc.
Exposição: Cada turma e sala extra classe irá montar um stand (mesa) se for o caso, com os trabalhos desenvolvidos para este fim, com desenhos, painéis, cartazes e trabalhos artísticos, tudo será exposto no corredor do 1º pavimento, para visitação dos alunos e comunidade a organização das posições se dará de acordo com a ordem de chegada. Os stands deverão ser arrumados, na sexta-feira à tarde (14/11/08) ou pela manhã no dia da culminância que será no dia 17 de novembro de 2008.
Desenvolvimento para as turmas do 2º Segmento
História – Os professores poderão desenvolver o projeto com as seguintes propostas:
1º Grupo – formado pelas turmas do 6º e 7º anos.
Tema: A história do povo negro brasileiro.
Conteúdo:
Ÿ A história da escravização do negro e seu envio para o Brasil;
Ÿ A verdadeira participação do negro na construção da cultura e da identidade brasileira;
Ÿ Direitos Humanos e personalidades que se destacaram nesse aspecto.
Atividades
Ÿ Exibição do filme “Kiriku ou Feiticeira”, ou similar, na sala de vídeo.
Ÿ Trabalhos em grupos para debater textos que falam sobre a discriminação contra os negros no país, em sala de aula.
Ÿ Produção de cartazes
Geografia
2º Grupo – formado por alunos do 8º ano.
Tema: A história da resistência negra (escravidão).
Conteúdo
Ÿ Biografia de Zumbi.
Ÿ A localização do Quilombo dos Palmares e a importância de Zumbi para todos os brasileiros, como símbolo de resistência ao poder colonial.
Atividades
Ÿ Pesquisa sobre a vida de Zumbi dos Palmares.
Ÿ Exibição do filme “Quilombo” de Cacá Diegues, 1983, na sala de vídeo.
Ÿ Debate a partir da pesquisa e do filme, em sala de aula.
Ÿ Montagem da maquete do Quilombo dos Palmares. Atividade desenvolvida em casa ou em sala de aula, em grupo.
Língua Portuguesa
3º Grupo – formado pelos alunos do 9º anos
Tema: Situação atual do povo negro brasileiro e a construção de sua cidadania.
Conteúdo
Ÿ O movimento negro na atualidade.
Ÿ O movimento negro no Brasil.
Ÿ Resistência negra pós-abolição.
Atividades
Ÿ Elaboração de um texto a partir da análise de reportagens de revistas e jornais, panfletos e textos que abordem o tema proposto. Serão textos e coletivos, produzidos em sala de aula.
Ÿ Elaboração de um painel fotográfico de negros de destaque (presente e passado).
Ÿ Confecção de paródias, raps e poemas sobre o tema. Atividade desenvolvida em grupo, em sala de aula.
Em decorrência da obrigatoriedade da implementação da Lei 10.639/03, no contexto político pedagógico das escolas, da necessidade de desconstruir as imagens, atitudes e comportamentos instituídos em relação à história e à cultura das classes populares, em especial a do negro. Propomos a qualificação das relações étnico-raciais na Escola, de maneira a combater o racismo e qualquer forma de discriminação, promovendo a construção de uma identidade étnico-racial positiva, que valorize a presença e a influência da cultura negra na sociedade brasileira.
Objetivo Geral
Refletir sobre a contribuição real do povo negro para a sociedade brasileira, o que referenda, assim, o pluralismo racial e cultural em nosso país. Elevação da auto-estima dos afro-descendentes de nossa escola.
Objetivos específicos
Criar oportunidades para que os alunos, e toda a comunidade escolar conheça a trajetória histórica do povo negro brasileiro na construção de sua cidadania plena;
Oferecer instrumentos ao aluno negro (que é maioria na escola pública), para que seja sujeito de sua própria história, enfrentando de forma crítica os desafios que lhe serão apresentados;
Promover momentos que propiciem a elevação da auto-estima do aluno negro e, consequentemente, a construção positiva de sua identidade étnico-racial;
Sensibilizar a comunidade escolar sobre as questões relativas ao racismo e à discriminação racial;
Desenvolvimento para as turmas do 1º Segmento:
Sala de Vídeo: será exibido filme “Vista Minha Pele”, ou similar. Os alunos deverão debater sobre o filme, e em grupo, fazer redações que serão expostas no dia 17 de novembro de 2008, no corredor do 1º pavimento.
Sala de Leitura: A professora apresentará aos alunos histórias das lendas africanas e poderá criar atividades como um concurso de poesia, com o tema. Esse material será exposto no dia da culminância.
Recreação: O professor de recreação poderá contar a história da capoeira, sugerir trabalhos sobre esse jogo e convidar um grupo de capoeira para se apresentar aos alunos.
Sala de Artes: A professora da sala de artes, poderá apresentar aos alunos tipos de artes africana e tentar reproduzir essas manifestações com os alunos. Os trabalhos confeccionados serão expostos no dia da culminância.
Animação Cultural: Fará uma oficina de pintura na cerâmica com temas da arte africana, ficará responsável pelos convites e lembrancinhas do evento, ornamentação e caso necessite, pesquisas para auxiliar os professores.
Professores: O Professor poderá apresentará a Lei 10.639/03 aos alunos e incluir o tema do projeto em seu plano de aula, poderá também apresentar trabalhos em cartazes, maquetes, etc.
Exposição: Cada turma e sala extra classe irá montar um stand (mesa) se for o caso, com os trabalhos desenvolvidos para este fim, com desenhos, painéis, cartazes e trabalhos artísticos, tudo será exposto no corredor do 1º pavimento, para visitação dos alunos e comunidade a organização das posições se dará de acordo com a ordem de chegada. Os stands deverão ser arrumados, na sexta-feira à tarde (14/11/08) ou pela manhã no dia da culminância que será no dia 17 de novembro de 2008.
Desenvolvimento para as turmas do 2º Segmento
História – Os professores poderão desenvolver o projeto com as seguintes propostas:
1º Grupo – formado pelas turmas do 6º e 7º anos.
Tema: A história do povo negro brasileiro.
Conteúdo:
Ÿ A história da escravização do negro e seu envio para o Brasil;
Ÿ A verdadeira participação do negro na construção da cultura e da identidade brasileira;
Ÿ Direitos Humanos e personalidades que se destacaram nesse aspecto.
Atividades
Ÿ Exibição do filme “Kiriku ou Feiticeira”, ou similar, na sala de vídeo.
Ÿ Trabalhos em grupos para debater textos que falam sobre a discriminação contra os negros no país, em sala de aula.
Ÿ Produção de cartazes
Geografia
2º Grupo – formado por alunos do 8º ano.
Tema: A história da resistência negra (escravidão).
Conteúdo
Ÿ Biografia de Zumbi.
Ÿ A localização do Quilombo dos Palmares e a importância de Zumbi para todos os brasileiros, como símbolo de resistência ao poder colonial.
Atividades
Ÿ Pesquisa sobre a vida de Zumbi dos Palmares.
Ÿ Exibição do filme “Quilombo” de Cacá Diegues, 1983, na sala de vídeo.
Ÿ Debate a partir da pesquisa e do filme, em sala de aula.
Ÿ Montagem da maquete do Quilombo dos Palmares. Atividade desenvolvida em casa ou em sala de aula, em grupo.
Língua Portuguesa
3º Grupo – formado pelos alunos do 9º anos
Tema: Situação atual do povo negro brasileiro e a construção de sua cidadania.
Conteúdo
Ÿ O movimento negro na atualidade.
Ÿ O movimento negro no Brasil.
Ÿ Resistência negra pós-abolição.
Atividades
Ÿ Elaboração de um texto a partir da análise de reportagens de revistas e jornais, panfletos e textos que abordem o tema proposto. Serão textos e coletivos, produzidos em sala de aula.
Ÿ Elaboração de um painel fotográfico de negros de destaque (presente e passado).
Ÿ Confecção de paródias, raps e poemas sobre o tema. Atividade desenvolvida em grupo, em sala de aula.
ATENÇÃO: Todo o material produzido deverá ficar exposto no 1º pavimento, para a visitação dos alunos e comunidade, o professor deverá montar seu stand ou colar os cartazes, pelo menos 1 dia antes do evento que será no dia 17 de novembro e deverá retirar este material no dia 24 do mesmo mês. Não poderá ser usado DUREX para colar os cartazes, utilizar cola branca que não irá estragar a parede e é de fácil limpeza.
Avaliação – O Projeto será avaliado ao longo do seu desenvolvimento, observando-se a participação e envolvimento do coletivo da escola e uma possível mudança nas posturas ligadas às questões étnico-raciais.
Referências Bibliográficas
Ÿ Ações afirmativas em educação: experiências brasileiras/Cidinha da Silva (org.). São Paulo: Summus, 2003.
Ÿ Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântida/Organização: Mary Del Priori, Renato Pinto Venâncio. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Ÿ BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educação. Escola Plural: Proposta Político-pedagógica da Rede Municipal de Belo Horizonte. Belo Horizonte: SME, 1995.
Ÿ BRASIL. Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003. D.O.U de 10/01/2003.
Ÿ Kiriku. 1998.71m.Michel Ocelot.
Ÿ LAMBERT, Jean-Marie. História da África negra/Jean-Marie Lambert – Goiânia, 2001.
Ÿ Novo dicionário Banto do Brasil – Nei Lopes. Editora Pallas. 2003.
Ÿ Quilombo. Cacá Diegues, 1983.
Ÿ ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Almanaque pedagógico afro-brasileiro. Editora Mazza: Belo Horizonte. 2006.
Ÿ Relações Raciais na educação: novos desafios – Iolanda Oliveira, Editora DP&A. Rio de Janeiro. 2003.
Ÿ Revista: Ciência Hoje – das crianças. Revista de divulgação científica para crianças. Ano 19/Nº. 168/Maio de 2006.
Ÿ Sarafina, O som da liberdade. 1992. 98m. Darrell James Roodt.
Ÿ Uma Onda no ar. 2002. 92 min. Helvécio Ratton.
Ÿ Vista minha pele. 2003.50 min. Joelzito Araújo. Ceert.
Ÿ 20 de Novembro: A consciência nasceu na luta. Baulos Júnior, Alfredo, FTD, 1992.
Ÿ http://www.sec.ba.gov.br/entrevistas/entrevista5.
Ÿ htmhttp://www.girafamania.com.br/africano/entrada.africana.html
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Avaliação – O Projeto será avaliado ao longo do seu desenvolvimento, observando-se a participação e envolvimento do coletivo da escola e uma possível mudança nas posturas ligadas às questões étnico-raciais.
Referências Bibliográficas
Ÿ Ações afirmativas em educação: experiências brasileiras/Cidinha da Silva (org.). São Paulo: Summus, 2003.
Ÿ Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântida/Organização: Mary Del Priori, Renato Pinto Venâncio. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Ÿ BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educação. Escola Plural: Proposta Político-pedagógica da Rede Municipal de Belo Horizonte. Belo Horizonte: SME, 1995.
Ÿ BRASIL. Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003. D.O.U de 10/01/2003.
Ÿ Kiriku. 1998.71m.Michel Ocelot.
Ÿ LAMBERT, Jean-Marie. História da África negra/Jean-Marie Lambert – Goiânia, 2001.
Ÿ Novo dicionário Banto do Brasil – Nei Lopes. Editora Pallas. 2003.
Ÿ Quilombo. Cacá Diegues, 1983.
Ÿ ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Almanaque pedagógico afro-brasileiro. Editora Mazza: Belo Horizonte. 2006.
Ÿ Relações Raciais na educação: novos desafios – Iolanda Oliveira, Editora DP&A. Rio de Janeiro. 2003.
Ÿ Revista: Ciência Hoje – das crianças. Revista de divulgação científica para crianças. Ano 19/Nº. 168/Maio de 2006.
Ÿ Sarafina, O som da liberdade. 1992. 98m. Darrell James Roodt.
Ÿ Uma Onda no ar. 2002. 92 min. Helvécio Ratton.
Ÿ Vista minha pele. 2003.50 min. Joelzito Araújo. Ceert.
Ÿ 20 de Novembro: A consciência nasceu na luta. Baulos Júnior, Alfredo, FTD, 1992.
Ÿ http://www.sec.ba.gov.br/entrevistas/entrevista5.
Ÿ htmhttp://www.girafamania.com.br/africano/entrada.africana.html
CIEP Carmen da Silva 15 Anos de História
Introdução
O CIEP 377 – Carmen da Silva (Hoje CIEP Brizolão 377 – Carmen da Silva), recebeu este nome em homenagem a jornalista e escritora Carmen da Silva, foi inaugurado no dia 27 de novembro de 1993, sob a direção geral de Nilda Monteiro de Azevedo. Devido ao pedido de afastamento desta diretora, em 15 de dezembro de 2004, foi nomeada para o mesmo cargo a Profª. Patrícia Cristina de Araújo Martins, tendo como Diretora Adjunta: Jane .
A escola fica localizada num bairro que quase não há saneamento básico, com ruas sem pavimentação, próximo ao depósito de lixo municipal e ao rio Bota, que com chuvas fortes transborda. Em dias de chuva fica tudo alagado e com muita lama, dificultando bastante o acesso a escola pelos professores e alunos. A iluminação é precária e a comunidade é extremamente carente.
Quando foi inaugurado, o CIEP tinha quase 500 alunos, as 18 turmas eram cheias. Porém, após o concurso em 1994, apenas uma professora aprovada permaneceu na escola (Jane dos Santos de Miranda), por falta de professores, houve uma grande evasão, ficando cerca de 80 alunos.
Em setembro de 1994, com a chegadas das professoras: Patrícia Cristina de Araújo Martins, Tânia Lopes e Nelcely Burgos, juntamente com a Professora Jane dos Santos, conseguiram realizar um bom trabalho e muitos alunos retornaram. Mas não foi suficiente para suprir a carência de professores que só foi solucionada no ano de 2006 com a chegada de 6 novas professoras.
A escola conseguiu implementar o 2º segmento do ensino fundamental em 2003. Porém a carência de professores também foi o grande problema, pois não havia um único professor com matrícula e ficamos, a cada ano, na expectativa dos professores de contratos ou GLPs escolherem nosso CIEP. No ano passado (2007) recebemos nossa primeira professora do 2º segmento (Profª Maria da Glòria – Geografia), porém esse foi o pior ano de todos os tempos, pois os alunos do segundo segmento tiveram, o ano todo, apenas mais uma professora de GLP (Dalva – História). A direção conseguiu sensibilizar alguns professores de contratos de 2006 que lecionassem como voluntários (Língua Portuguesa – Profª Deise Fernandes da Costa 1º e 2º bim.; Língua estrangeira – Profª Ana Maria Cristina dos Santos Alves, 1º e 2º bim.; Geografia – Prfª Jussanã de Barros Souza 1º e 2º bim.), porém eles não puderam permanecer por muito tempo, conseguiu também a ajuda de um professore, aposentado para lecionar Ciências Prfº Paulo Francisco Neves, 3º e 4º bim, colocou a secretária Ana Maria Lopes de Oliveira – licenciada em matemática para dar aulas também nos 4 bimestres. Mas os esforços não foram suficientes e com esse quadro terrível, muitos alunos pediram transferência.
A direção da escola, vem lutando junto a CRRM-VII, e esta, junto a Secretaria de Educação para solucionar este problema. Esperamos que este ano com a chegada de novas professoras concursadas, possamos fazer do CIEP 377 um estabelecimento de ensino acreditado por sua comunidade pois ela é muito carente e como qualquer outra comunidade, tem direito ao ensino de qualidade e para que isso aconteça é preciso que a escola tenha o seu quadro de professores completos.
O CIEP Brizolão 377 – Carmen da Silva Atende aos alunos do Ensino Fundamental dos 1º e 2º seguimentos. São crianças e adolescentes que vêm para a escola em busca de uma orientação ou como forma de lazer. Por tais motivos à escola se vê atualmente com um grande desafio, o de atender todas as ansiedades e buscas dos nossos alunos.
Justificativa
A Escola está passando por um processo de transição, ela vem crescendo e se adequando aos avanços tecnológicos e vem crescendo ao longo desses 15 anos de existência. Nossos alunos vêm crescendo junto com a escola e, como em toda relação de crescimento obtivemos muitos acertos e erros também. O CIEPB 377 Carmen da Silva, ao longo de 15 anos, busca se estabelecer enquanto uma unidade de ensino de qualidade, não somente na parte didática, mas também nas relações humanas, com o objetivo de uma melhor qualidade de vida tanto para os alunos como para pais, professores e funcionários.
Objetivo
Este projeto visa conhecer e fazer conhecida a história de Carmen da Silva, resgatar a credibilidade da escola junto a sua comunidade, buscar soluções para um melhor desenvolvimento educacional e tornar a escola atrativa e capaz de desempenhar o seu papel frente às mudanças na nossa sociedade.
Desenvolvimento para as turmas do 1º Segmento:
Sala de Vídeo: O Professor poderá exibir gravações dos antigos eventos de nossa escola, levando os alunos a observarem as modificações de nossa U.E. e produzir alguma coisa com os alunos para guardar no Baú do Tempo.
Sala de Leitura: A professora poderá apresentar aos alunos o resumo da histórias de Carmen da Silva e sugerir criações literárias (redações, poesias, contos, rimas, etc) para guardar no Baú do Tempo.
Sala de Artes: A professor da sala de artes, poderá desenvolver trabalhos artesanais com os alunos, para guardar no Baú do Tempo.
Professores: O Professor poderá apresentar a biografia de Carmen da Silva poderá fazer um concurso de redação com o tema “A Escola que queremos” As melhores redações serão colocadas no Baú do Tempo.
BAÚ DO TEMPO: Todos os trabalhos selecionados, ficarão guardados no Baú do Tempo que será aberto daqui a 5 anos, quando o CIEP completar 20 anos de existência.
Animação Cultural – Ficará responsável pela ornamentação e construção do Baú do Tempo.
Desenvolvimento para as turmas do 2º Segmento
Língua Portuguesa – O Professor poderá fazer um concurso de redação com o tema “A Escola que queremos” ou outras criações literárias com o mesmo tema.
História – O Professor poderá apresentar a biografia de Carmen da Silva poderá desenvolver atividades como: trabalhos de pesquisa, cartazes, desenhos, etc. Os melhores trabalhos serão colocados no Baú do Tempo.
Geografia – O professore poderá desenvolver atividades como: trabalhos de pesquisa, cartazes, desenhos, etc, da geografia do bairro. Os melhores trabalhos serão colocadas no Baú do Tempo.
Ciências – O Professor poderá desenvolver trabalhos de pesquisas sobre os riscos da falta de saneamento e sugerir uma pesquisa de bairro sobre a atual situação. Os melhores trabalhos serão colocados no Baú do Tempo.
Evento:
Acontecerá uma cerimônia solene, aonde serão convidados funcionário e alunos que fizeram parte da História do CIEPB 377 Carmen da Silva. Para juntos comemorarmos os 15 anos de existência. Haverá homenagens e apresentações dos trabalhos que serão colocados no Baú do Tempo e este será lacrado, sendo aberto somente em 2013.
Após a cerimônia serão servidos bolos e refrigerantes aos convidados, alunos, funcionários e comunidade.
ATENÇÃO: Os cartazes não poderão ser colados com DUREX, utilizar cola branca que não irá estragar a parede e facilita a limpeza.
Avaliação – O Projeto será avaliado ao longo do seu desenvolvimento, observando-se a participação e envolvimento do coletivo da escola.
Cronograma:
Ÿ Dia 18 de novembro: Início do desenvolvimento dos trabalhos em sala de aula.
Ÿ Dia 25 de novembro: Os trabalhos deverão ser selecionados pelos professores e entregues à Direção, caso o professor não esteja presente no evento.
Ÿ Dia 27 de novembro: Dia do evento.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Quando Será Recantus
Introdução
Recanto sm. Lugar isolado e/ou aprazível, segundo o dicionário Aurélio. Embora o bairro tenha um nome bonito, a sua realidade é bem diferente, existem problemas por todos os lados: falta de saneamento básico, pavimentação, construções irregulares, enchentes, lixão, doenças, descasos, entre outros.
.
Objetivo
Este projeto consiste em mapear e apresentar os problemas ambientais existentes e apontar as soluções possíveis de serem realizadas; Desperte na comunidade escolar e entorno o desejo de se tornarem agentes de transformação do meio, simplesmente com uma consciência de que todos nós somos responsáveis pelo lugar que vivemos.
Justificativa
A terra esta gritando por ajuda, estamos gastando os recursos naturais de forma desordenada, precisamos nos conscientizar, que não seremos os últimos a morar em nosso planeta e que temos uma obrigação moral, de deixar um lugar habitável aos nossos filhos, netos, etc.
O bairro Recantus passa por muitos problemas causados pelo descaso das autoridades governamentais, e também por práticas erradas da comunidade. Nós devemos fazer a nossa parte, somos todos responsáveis. É necessário que a comunidade escolar se organize para um bem comum e também devemos desenvolver ações individuais que certamente amenizarão os problemas ambientais do bairro.
Programação:
De 14 á 17 de abril:
Mostra dos trabalhos, apresentação do documentário, para alunos e comunidade
Dia 18 de abril
Mostra dos trabalhos, apresentação do documentário, para alunos e comunidade e passeata da dengue.
Público Alvo
Alunos e Professores dos 1º e 2º segmentos do Ensino Fundamental, Funcionários, Pais de Alunos e Comunidade.
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Recanto sm. Lugar isolado e/ou aprazível, segundo o dicionário Aurélio. Embora o bairro tenha um nome bonito, a sua realidade é bem diferente, existem problemas por todos os lados: falta de saneamento básico, pavimentação, construções irregulares, enchentes, lixão, doenças, descasos, entre outros.
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Objetivo
Este projeto consiste em mapear e apresentar os problemas ambientais existentes e apontar as soluções possíveis de serem realizadas; Desperte na comunidade escolar e entorno o desejo de se tornarem agentes de transformação do meio, simplesmente com uma consciência de que todos nós somos responsáveis pelo lugar que vivemos.
Justificativa
A terra esta gritando por ajuda, estamos gastando os recursos naturais de forma desordenada, precisamos nos conscientizar, que não seremos os últimos a morar em nosso planeta e que temos uma obrigação moral, de deixar um lugar habitável aos nossos filhos, netos, etc.
O bairro Recantus passa por muitos problemas causados pelo descaso das autoridades governamentais, e também por práticas erradas da comunidade. Nós devemos fazer a nossa parte, somos todos responsáveis. É necessário que a comunidade escolar se organize para um bem comum e também devemos desenvolver ações individuais que certamente amenizarão os problemas ambientais do bairro.
Programação:
De 14 á 17 de abril:
Mostra dos trabalhos, apresentação do documentário, para alunos e comunidade
Dia 18 de abril
Mostra dos trabalhos, apresentação do documentário, para alunos e comunidade e passeata da dengue.
Público Alvo
Alunos e Professores dos 1º e 2º segmentos do Ensino Fundamental, Funcionários, Pais de Alunos e Comunidade.
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